A palavra “falência” tem assustado grande parte dos empreendedores, e este medo tem fundamento. A todo momento ouvimos sobre pesquisas de instituições relevantes que apontam o alto índice de mortalidade de empresas no Brasil. De acordo com estudos do Sebrae (2011), 3 em cada 10 pessoas que abrem o próprio negócio encerram as atividades após 5 anos. Um outro estudo realizado pelo IBGE (2021), constatou que das empresas nascidas no ano de 2009, somente 41,6% sobreviveram mais de 5 anos e apenas 22,9% sobreviveram mais de 10 anos.

Atualmente, a realidade do empreendedor pode requerer muito mais atenção. Com o advento da pandemia covid-2019 o cenário de mortalidade das empresas se agravou. De acordo com dados publicados pelo Ministério da Economia (2022), apenas em 2021 foram fechadas no Brasil 1,41 milhão de empresas. Esse número foi 6 vezes maior quando comparamos 10 anos antes: em 2011 o número era de pouco mais de 230 mil. No período de 2019 a 2021 foram fechadas um total de 3,64 milhões de empresas no Brasil, desse valor mais de 430 mil eram empresas mineiras e quase 21 mil eram da cidade de Uberlândia.

A falência de uma empresa não é resultado de apenas uma ação, mas de um conjunto de erros e fatores que se prolongaram por período suficiente para que a empresa não tivesse mais condições de se manter e de se reestruturar. São inúmeros fatores ligados à gestão, mercado e políticas econômicas, mas o fator crucial de acordo com o Serasa (2020), a falência está diretamente associada a problemas financeiros dentro da empresa.

Na maioria dos casos, os empreendedores se dedicam totalmente à atividade principal do negócio e deixam a parte operacional das finanças fora dos trilhos, comprometendo o fluxo de caixa da empresa e assim desconhecem seus números reais de lucratividade, rentabilidade e liquidez e afins. Se concentram apenas nas rotinas financeiras e negligenciam o mercado, o cliente ou a qualidade do produto ou serviço ofertado, o que também impacta diretamente nos resultados financeiros da empresa.

Entretanto, o empreendedorismo não pode ser desencorajado, a sobrevivência das empresas é uma condição indispensável para o desenvolvimento do País. Neste cenário, com o propósito de contribuir com a saúde financeira das empresas, a Auster oferece aos seus clientes a possibilidade de contratação da terceirização do departamento financeiro, serviço este que é chamado de BPO Financeiro.

O BPO Financeiro tem se mostrado uma grande oportunidade para a geração da competitividade das empresas, uma vez que permite que os empreendedores contratem uma empresa especializada na gestão financeira para garantir o fluxo operacional e a eficiência dos processos financeiros.

Cada vez mais micros e pequenos empresários têm buscado terceirizar seus processos financeiros, uma vez que o custo por esse tipo de serviço é bem inferior quando comparado com o custo trabalhista para manter uma equipe dentro da própria empresa, além disso, o empresário terá acesso à mão de obra super especializada e a consequência disto é a maximização dos resultados econômicos e financeiros.

Por esse motivo, o BPO Financeiro da Auster tem se destacado nesse segmento, pois ele representa os mais de 30 anos de confiança, solidez e qualidade de serviços prestados aos seus clientes. O escritório localizado em Uberlândia conta com uma equipe de especialistas comprometidos com a geração de valor aos seus clientes e o seu maior diferencial está em ir além da entrega de números, desenvolvendo uma parceria que caminha lado a lado com o negócio dos seus clientes.

REFERÊNCIAS:

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA-IBGE. Demografia das Empresas e Estatísticas de Empreendedorismo 2019. IBGE, Rio de Janeiro, RJ, 2021. MINISTÉRIO DA ECONOMIA. Mapa de Empresas: Boletim do 3º quadrimestre/

MINISTÉRIO DA ECONOMIA. Mapa de Empresas: Boletim do 3º quadrimestre/2021. Disponível em , visto em 20/04/2022, publicado em 2022.

SERASA. Ir à Falência: veja os principais motivos. Disponível em: , visto em 20/04/2022, publicado em 2020.

SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS – SEBRAE. Taxa de Sobrevivência das Empresas no Brasil. Sebrae, Brasília, DF, 2011.

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