Auster Inteligência Contábil

O Pensar de um Colaborador de Departamento Pessoal

Resolvi fazer essa publicação com o propósito de mostrar a visão do departamento pessoal, uma visão minha, uma visão que a Auster tem, de fazer além do esperado, de buscar o melhor para o cliente sempre.
Acredito que já foram muitos resumos de Medidas Provisórias em 2020 e 2021 que agora está num momento de conversarmos mais “de boa”.
Agora, no 2º semestre de 2021, com a vacinação a todo vapor, as empresas aos poucos vão conseguindo se reerguer e atividades que até então estavam impossibilitadas de trabalhar agora podem abrir as portas novamente.
Ser do Departamento Pessoal, na minha opinião, é estar por dentro do negócio do cliente não apenas no que tange a legislação, mesmo sendo um domínio obrigatório em nossa função, mas também estar por dentro no que diz respeito aos sentimentos e necessidades do cliente, digo isso com base na experiência que tenho adquirido até o momento, e que apesar de estar há mais de 10 anos na área, venho aprendendo mais a cada dia.
Como orientar o cliente se não nos colocarmos no lugar dele? Como dar ideias e soluções enquanto estamos vivendo um momento tão turbulento? Não é fácil… Muitas vezes parece ser impossível, mas juntos, digo JUNTOS mesmo, conseguimos criar entre Clientes e Auster uma sintonia e liberdade que hoje nos possibilita alcançar os resultados que almejamos e, principalmente, as soluções que nossos parceiros precisam.
Quando um cliente liga e pergunta: “Posso mandar o funcionário embora?”, ora… A resposta para isso seria: “você pode mandar funcionário embora quando quiser, não é obrigado ficar com ninguém que não queira”. Mas não é essa a resposta que ele quer, e digo, saber responder uma pergunta tão comum quanto essa, é o que faz a diferença. Quando ele faz essa pergunta, na verdade ele está fazendo várias perguntas interligadas: “acredita que terei algum problema com isso?”, “ele tem alguma estabilidade?”, “qual melhor data e método para dispensá-lo?”, “seria melhor dar férias antes?”, “qual sua orientação?” e várias outras. Então porque responder apenas o que foi perguntado? Como é valioso oferecermos nossa sugestão, contribuindo com uma visão aprofundada daquela situação; como é valioso poder oferecer o nosso “Atendimento UAU!” como é prazeroso e valoroso o “fazer valer a pena”.
Durante toda minha caminhada, entendi que o grande diferencial para sermos considerados bons profissionais, não é algo que aprendemos na faculdade, ou estudando as leis, é algo que aprendemos desde que nascemos, é sobre termos empatia e o propósito de fazer a diferença, assim conseguiremos ser reconhecidos e seguir trilhando nossa história de sucesso e reconhecimento.

Por: Laiane Alcântara – Gestora Departamento de Pessoal

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